Ação decisiva em resposta à “linha vermelha” do enriquecimento de urânio
Israel lançou ataques intensos ao Irã nas primeiras horas de 13 de junho de 2025. A notícia gerou grande repercussão internacional e levantou alerta global.
Em resposta ao colapso das negociações nucleares mediadas pelos EUA, o premiê Benjamin Netanyahu autorizou operação militar visando instalações nucleares em Natanz, Khondab e Khorramabad e também centros militares e comandantes estratégicos
Segundo a inteligência de Israel, o Irã acumulava urânio enriquecido a níveis próximos de 60%, suficientes para uma arma nuclear em poucos meses.
A estratégia foi apresentada por Netanyahu como uma “estratégia preemptiva”. Ele afirmou que Israel agia agora para deter o que chamou de “perigo iminente” de um Irã com arma nuclear .
Durante o ataque, houve explosões em Teerã e nas instalações em Natanz. Relatos indicam prejuízo a alvos militares e centros de liderança, incluindo possíveis mortes de altos comandantes.
O que motivou o ataque?
Israel acusa o Irã de desenvolver arma nuclear rapidamente e romper com supervisão internacional. A falha nas negociações nucleares entre EUA e Irã intensificou a crise .
Qual é a operação?
Denominada “Rising Lion”, a ação visa instalações de enriquecimento e centros militares e continuará enquanto for necessário .
Há retaliação iraniana? Até a última atualização, Teerã não respondeu com mísseis, mas sirenes soaram em Israel, e o país declarou estado de alerta e emergência .
Por que isso importa?
– Para o mundo: potencial escalada militar no Oriente Médio.
– Para a paz global: ruptura com normas nucleares e diplomáticas.
– Para a comunidade internacional: risco de contaminação do comércio e estabilidade regional.




























