Acre está Rompendo Fronteiras e Transformando sua Economia com Crescimento nas Exportações
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O Acre vive um momento histórico de avanço econômico, marcado por um crescimento expressivo nas exportações que movimentam a economia local e ampliam a presença do estado no comércio internacional. No primeiro trimestre de 2025, as exportações acreanas ultrapassaram US$ 25,7 milhões, um aumento de 63,9% em relação ao mesmo período de 2024, quando o valor foi de US$ 15,6 milhões. Este crescimento robusto reflete a diversificação e o fortalecimento da produção local, que agora alcança mercados em 10 dos 12 blocos econômicos mundiais, incluindo América do Sul, Europa, Ásia e América do Norte.
O setor madeireiro continua sendo um dos pilares das exportações, com a madeira serrada liderando as vendas, seguida pela castanha-do-brasil e produtos da cadeia de proteína animal, como carne bovina, suína e aves. Em 2024, as exportações totais do Acre superaram US$ 81 milhões, um salto de 77% em relação ao ano anterior, com 60% desse volume proveniente da indústria local. Esse desempenho é resultado direto das políticas públicas de incentivo fiscal, parcerias estratégicas entre governo e iniciativa privada, e investimentos em infraestrutura, como a reconstrução da BR-364 e a conclusão do anel viário em Brasileia.
Além disso, o setor produtivo acreano tem recebido mais de R$ 82 milhões em crédito para fortalecer a cadeia de proteína animal, facilitando a expansão da capacidade produtiva e a entrada em novos mercados internacionais. A Dom Porquito Agroindustrial, por exemplo, planeja dobrar sua capacidade de abate e exportação de carne suína, consolidando o Acre como referência regional.
Produção Acreana Bate Recorde e Impulsiona Economia com Exportações Históricas
O governo estadual, por meio da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia, destaca que o ambiente favorável aos negócios, aliado à inovação tecnológica e ao associativismo, tem sido fundamental para esses resultados. A modernização do setor agropecuário com tecnologias de precisão e a valorização da bioeconomia, especialmente na produção sustentável da castanha e do açaí, reforçam a competitividade dos produtos acreanos no mercado global.
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