Convênio Histórico Gera Empregos e Fortalece Economia Local
Nicolau Júnior, governador em exercício do Acre, participou da assinatura de convênio para implantação de duas indústrias de café, o ato aconteceu na manhã de 9 de dezembro de 2025, reunindo autoridades e líderes do setor, reforçando o compromisso com o agronegócio cafeeiro, setor vital para o estado. Assim, os produtores locais ganham novas oportunidades de processamento e comercialização. Nicolau Júnior, oriundo da região do Juruá, com trajetória política na região, enfatizou o potencial dessa área, onde mais de cinco milhões de pés de café estão plantados.
O Acre dá um salto histórico na industrialização do café com a assinatura de um convênio estratégico entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Cooperacre. Essa parceria, firmada recentemente, destina R$ 14,7 milhões para erguer dois Complexos Industriais de Beneficiamento de Café modernos nos municípios de Capixaba e Acrelândia. Assim, o estado fortalece sua cadeia produtiva, beneficiando centenas de famílias e elevando a capacidade de processamento de tecnologia com foco em valor agregado, avançado e sustentabilidade ambiental.
Essa iniciativa surge como resposta direta às demandas do setor cafeeiro local, portanto, os novos complexos permitem processos eficientes de secagem, descasque e classificação do café Robusta Amazônico, uma variedade premiada pela região. Além disso, ao replicar o sucesso do Complexo do Juruá, em Mâncio Lima, que já processou mais de 10 mil sacas este ano e gerou 2 mil empregos temporários, o projeto promete resultados multiplicadores positivos. Consequentemente, as famílias associadas às cooperativas COPASFE e COOPBONAL, ligadas à Cooperacre, verão um aumento de até 30% em suas rendas, graças ao melhor acesso aos mercados nacionais e internacionais.
Avançando na análise, o investimento divide-se de forma equilibrada: a ABDI aporta R$ 13,1 milhões, enquanto a Cooperacre contribui com R$ 1,6 milhão em contrapartida. Desta forma, os complexos não só modernizam a infraestrutura, mas também incorporam práticas sustentáveis. Por exemplo, estudos recentes confirmam que o café robusta amazônico sequestra até 2,3 vezes mais carbono do que emite durante seu ciclo produtivo. Logo, essa abordagem alinha desenvolvimento econômico com preservação da Amazônia, um pilar essencial para o futuro do Acre.
Impactos da Industrialização do Café no Acre
Benefícios econômicos : Cerca de 300 famílias diretamente impactadas, com aumento de renda e geração de empregos.
Tecnologia aplicada : Equipamentos para secagem e classificação elevam a qualidade do Robusta Amazônico.
Sustentabilidade ambiental : Menor emissão de carbono, alinhada à realidade amazônica.
Expansão de mercados : Acesso facilitado a compradores nacionais e exportadores.
Essa estrutura logistíca revela o passo a passo: da assinatura do convênio à operação plena, passando por parcerias chave. Em resumo, a industrialização do café no Acre não é apenas um projeto; é uma revolução produtiva.
Como essa Expansão pode Mudar as Produções Rurais no Acre?
Imagine o impacto em comunidades inteiras, onde o café não é apenas mercadoria, mas motor de prosperidade. Portanto, o desejo de crescimento sustentável torna-se palpável, convidando todos a acompanhar essa transformação.
Onde Ficam os Novos Complexos Industriais de Beneficiamento de Café?
Em Capixaba e Acrelândia, no coração do Acre, facilitando o escoamento regional.
Quanto Custa o Convênio para Industrialização do Café no Acre?
R$ 14,7 milhões no total, com ABDI e Cooperacre como protagonistas principais.
Quem se Beneficia dessa Industrialização do Café no Acre?
Cerca de 300 famílias de cooperativas como COPASFE e COOPBONAL.
Qual o Impacto Ambiental dessa Iniciativa?
Positivo, com o Robusta Amazônico sequestrando mais carbono do que emite.
Quando os Complexos Entram em Operação?
Após construção, replicando o modelo rápido do Complexo do Juruá.
A industrialização do café no Acre ganha escala, transformando pequenos produtores em players competitivos. No entanto, os desafios persistem, como a necessidade de capacitação técnica e expansão de certificações de qualidade. Ainda assim, essa movimentação inspira otimismo, pois posiciona o estado como referência em café sustentável.
Por fim, esses avanços demonstram o potencial do Acre em aliar tradição cafeeira à inovação. Portanto, os produtores locais ganham ferramentas para competir globalmente, enquanto o estado impulsiona sua economia verde.
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